Sábado, Junho 17, 2006

O Amor que tenho não cabe aqui

Parto, uma vez mais,
Em busca dos teus braços

Passo muitas vezes por sítios onde fui feliz,
É um hábito meu.

Percorro a cidade,
Dou cada passo
Como se ainda voltasses
Às vezes perco-me, outras vezes não me encontro.

Vens e para mim hoje é sempre
A minha boca é tua.
Chega-te mais

O Amor que tenho não cabe aqui

Em nenhum porto

- Cabe sim.


Gravo as tuas palavras finais e beijo-te


Vanessa Pelerigo

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2 Comentários:

Às 22/06/06 13:14 , Blogger Stein disse...

Podemos sempre voltar às memórias, repetir os passos, mas o verdadeiro amor não precisa de memória porque vive sempre.

Muito bonito o poema, parabens.

 
Às 25/06/06 15:56 , Blogger Leon disse...

Os meus comentários já começam a ser previsiveis.
Mas mais uma vez muito bonito...

 

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