Avisto um navio ao longe
Que passa, com as velas ao vento, devagar.
As velas brancas e cheias fazem o navio avançar,
Sem pressas, sulcando o mar.
E escrevo no meu diário, no dia de hoje,
Que avistei um navio de madeira que flutuava,
Com as velas ao vento e uma âncora que balouçava,
Onde se ouvia a madeira ranger e nenhum homem se avistava.
E assim ficou escrito no dia de hoje,
Que vi um navio, que na minha memória ficou,
Que a água, devagar, sulcou.
Um navio que na minha banheira flutuou.
A imaginação usaremos
E um mundo criaremos.
Quarta-feira, Novembro 12, 2003
Estávamos no ano 2001 quando um grupo de jovens estudante aspiravam à escrita... tendo nascido "A Revista Pena".
Sete anos passaram e o eco das palavras permaneceu... A sua força cresceu e com o tempo amadureceu...
Hoje somos mais e melhores... Contamos com mais entusiastas, com sangue novo que gostam de escrever sem receber nada em troca.
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